sexta-feira, julho 26, 2024

InícioNotíciasCovid-19: quatro anos depois, o que aprendemos e o que ainda precisamos...

Covid-19: quatro anos depois, o que aprendemos e o que ainda precisamos saber

- Anúncio -

A pandemia do novo coronavírus, que começou em 2020, mudou o mundo e desafiou a ciência. Apesar dos avanços na vacinação e no tratamento, o vírus ainda exige cuidados e vigilância.

Em janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a emergência de saúde global causada pelo novo coronavírus, que havia surgido na China e se espalhado rapidamente pelo mundo.

Era o início da maior pandemia desde a Gripe Espanhola (1918-1920), que colocou a humanidade em isolamento, medo e luto.

Quatro anos depois, a situação é bem diferente: a ciência conseguiu desenvolver vacinas eficazes e tratamentos inovadores, que reduziram drasticamente a transmissão e a mortalidade da Covid-19. Mas isso não significa que podemos baixar a guarda: o vírus ainda circula, ainda mata e ainda pode surpreender.

Os números mostram o impacto da vacinação, que começou no final de 2020 e se acelerou em 2021, com a chegada de novas fórmulas, algumas baseadas em RNA mensageiro, uma tecnologia premiada com o Nobel.

No Brasil, o pior ano da pandemia foi 2021, quando o governo registrou 21 mil mortes por Covid em uma semana.

Em janeiro de 2024, esse número caiu para 196, uma queda de 99%. A taxa de letalidade, que era de 6% em 2020, hoje é de menos de 2%. Graças à imunização, podemos sair às ruas sem máscara e sem tensão, convivendo com o vírus sem grandes riscos.

Mas isso não significa que a pandemia acabou. O vírus ainda está presente, ainda pode sofrer mutações e ainda pode causar complicações em pessoas não vacinadas ou com baixa imunidade.

Por isso, é preciso manter a vigilância epidemiológica, o monitoramento das variantes, a atualização das vacinas e o acesso aos tratamentos. Além disso, é preciso aprender com os erros e os acertos da resposta global à Covid-19, que revelou falhas na coordenação, na comunicação e na cooperação entre países e organismos internacionais.

Entre as novas ameaças, está a variante EG.5, apelidada de Éris, que foi detectada pela primeira vez em fevereiro de 2023 e já se espalhou por mais de 40 países, incluindo o Brasil.

Essa variante é considerada de interesse pela OMS, pois tem uma alta capacidade de contágio e pode escapar parcialmente da imunidade adquirida pelas vacinas ou pela infecção anterior. Por isso, é importante manter as medidas de prevenção, como o uso de máscara, a higienização das mãos e o distanciamento social, além de buscar a vacinação completa, incluindo as doses de reforço.

Ainda não há evidências de que a Éris cause casos mais graves ou letais da Covid-19, mas é preciso acompanhar sua evolução e seu impacto na saúde pública.

No mês de janeiro de 2024, o estado de Mato Grosso registrou 6.824 casos de Covid-19 e 19 mortes em decorrência da doença, segundo o painel epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT).

Desses óbitos, três ocorreram na região norte Araguaia, nas cidades de Água Boa, Ribeirão Cascalheira e Santa Terezinha. Essas cidades estão classificadas com risco muito alto de Covid-19, de acordo com a agência de saúde do estado, e estão entre as que menos aplicaram doses de reforço da vacina contra a doença, segundo o Vacinômetro do Ministério da Saúde.

A situação preocupa as autoridades sanitárias, que alertam para a necessidade de intensificar a vacinação e as medidas de prevenção na região.

A Covid-19 foi um teste para a humanidade, que mostrou que somos capazes de superar desafios, mas também que precisamos estar preparados para enfrentar novas ameaças.

Via: Veja

Siga-nos nas nossas Redes Sociais: Facebook: @gncomunicacaoenoticias ; Instagram: @gncomunicacao/TikTok @gncomunicacaoenoticias  ;  Threads – https://www.threads.net/@gn_comunicacao Se inscreva no canal GN TV Online no YouTube –  Clique aqui e ative o sininho em TODAS . Entre em nosso grupo do WhatsApp  Clique aqui

GN Comunicação e Notícias
GN Comunicação e Notíciashttps://gncomunicacaoenoticias.com.br
Conte com nossa equipe de redação para divulgar notícias da região.
OUTRAS NOTÍCIAS
- Anúncio -

- Anúncio -

- Anúncio -

- Anúncio -

- Anúncio -

Mais notícias

Recent Comments