Simone Nascimento – GN Comunicação e Notícias
O relógio marcava 14h40 da quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025, quando em Vila Rica-MT aconteceu um fato lamentável. Em frente a um supermercado da cidade uma mulher de 29 anos, completamente nua, empunhando um pedaço de vidro, ameaçava quem passava pela rua. O episódio, marcado por violência, resistência à prisão e atos obscenos, deixou moradores em choque e levantou questionamentos sobre a saúde mental e a segurança pública local.
O início do caos
Segundo o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Judiciária Civil, a suspeita, de 29 anos, estava alterada e, além de expor suas partes íntimas, usava o caco de vidro para ameaçar transeuntes. A vítima direta da investida foi contra uma comerciante de uma lanchonete, que conseguiu escapar ilesa após ser ameaçada com o objeto perfurante.
A intervenção policial
Uma guarnição policial da Polícia Militar que fazia patrulhamento pela região foi acionada e encontrou a suspeita no momento do ataque. De acordo com o relato do policial de um dos policiais e que teve ferimentos leves nas mãos durante a ação, ao abordarem a suspeita, a mulher recusou-se a soltar o vidro e afirmou que não seria presa. “Ela estava muito agitada, ameaçando as pessoas ao redor e resistiu o tempo todo”.
Diante da resistência, os policiais utilizaram gás de pimenta para imobilizar a suspeita. Mesmo assim, ela continuou agressiva, arremessou uma cadeira e tentou atingir os agentes com chutes e golpes com o vidro. Após intensa luta, foi imobilizada, algemada e encaminhada ao pronto-socorro municipal. Conforme o boletim, ela apresentava sinais de menstruação e estava suja de sangue no momento da detenção.
Impacto na comunidade
Moradores que presenciaram o ocorrido ainda tentam assimilar o choque. “A gente sempre vê essas coisas na televisão, nunca imagina que vai acontecer aqui. Foi assustador”, disse um dos presentes.
As acusações e o próximo passo
A suspeita foi indiciada por lesão corporal, ameaça, resistência à prisão e ato obsceno, todos crimes tipificados no Código Penal brasileiro. Sob a jurisdição do delegado responsável pelo caso, Luiz Humberto Mendes Leite, a investigação seguirá para apurar as circunstâncias que levaram ao comportamento da suspeita e avaliar sua saúde mental.
SIGA-NOS NAS NOSSAS REDES SOCIAIS: Facebook: @gncomunicacaoenoticias Instagram: @gncomunicacao/ GN TV ONLINE NO YOUTUBE – Clique Aqui e ative o sininho em TODAS Entre em nosso grupo do WhatsApp Clique aqui