O Ministério da Saúde anunciou recentemente uma nova e inédita Política Nacional de Cuidados Paliativos no Sistema Único de Saúde (SUS), visando oferecer uma assistência mais humanizada e abrangente para pacientes com doenças graves, crônicas ou em fase terminal. A iniciativa, que pretende habilitar 1.300 equipes em todo o país, representa um marco na valorização da vida e no alívio do sofrimento de milhares de brasileiros. Veja lançamento na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=ku5x3Krdm9U&t=1799s
A nova política tem como objetivo principal melhorar a qualidade de vida de aproximadamente 625 mil pessoas que necessitam de cuidados paliativos no Brasil. Esses cuidados focam no alívio da dor, no controle de sintomas e no apoio emocional, proporcionando uma experiência mais digna e confortável para pacientes, familiares e cuidadores.
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Três Eixos de Atuação
A estratégia será guiada por três eixos principais: a criação de equipes multiprofissionais, a promoção de informação qualificada e educação em cuidados paliativos, e a garantia do acesso a medicamentos e insumos necessários. As equipes serão compostas por médicos, enfermeiros, assistentes sociais e psicólogos, além de outros profissionais de saúde como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, dentistas, farmacêuticos, fonoaudiólogos e nutricionistas.
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Investimento e Estrutura
Com um investimento anual previsto de R$ 887 milhões, a política prevê a formação de 485 equipes matriciais, responsáveis pela gestão dos casos, e 836 equipes assistenciais, que prestarão a assistência direta. Essas equipes estarão distribuídas em hospitais, ambulatórios, serviços de atenção domiciliar e atenção primária, garantindo uma cobertura ampla e eficaz.
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Desafios e Expectativas
Antes da implementação desta política, os serviços de cuidados paliativos eram limitados e concentrados principalmente nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, deixando as regiões Norte e Nordeste desassistidas. Com a nova política, espera-se uma distribuição mais equitativa dos serviços, superando barreiras culturais e a escassez de profissionais especializados.
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A Ministra da Saúde, Nísia Trindade Lima, destacou a importância da nova política: “Estamos dando um passo significativo para garantir que todos os brasileiros tenham acesso a cuidados de qualidade, independentemente de onde vivam. Esta política é um reflexo do nosso compromisso com a saúde e o bem-estar de nossa população.”
Com a implementação da Política Nacional de Cuidados Paliativos, o SUS se prepara para oferecer um atendimento mais humanizado e eficiente, transformando a realidade de milhares de pacientes e suas famílias em todo o Brasil.