O advogado de 32 anos, preso pela Polícia Federal na sexta-feira (23) por crimes relacionados a pedofilia foi solto durante audiência de custódia na tarde ainda de sexta.
Conforme apurou o site Olhar Alerta, não há informações sobre o que teria motivado o judiciário a liberar o preso apenas com medidas cautelares visto que o processo corre em segredo de justiça.
O suspeito de crime sexual foi preso pela Polícia Federal (PF) na sexta-feira (23) em Confresa (1.160 km de Cuiabá) se trata de um advogado, de 32 anos.
Ele foi alvo de prisão na no âmbito da Operação Vulnerable, que tem o objetivo de reprimir o abuso sexual infantil. Nas redes sociais, o jurista se apresenta como especialista em Direito de Família e Gestão Pública. Também expõe que é casado e tem um filho.
Também descreve em seu perfil que foi servidor público no Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) e do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Informa também que atuou como assessor jurídico do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO). Em suas publicações ele mostra fotos da esposa e também do filho. No Cadastro Nacional dos Advogados (CNA), do Conselho Federal da OAB, a situalção dele consta como regular.
Nas eleições de 2020 ele foi candidato a vereador pelo município de Confresa, filiado ao PSB. Porém, só obteve 115 votos e não foi eleito.
Na sexta-feira (23) ele foi preso em flagrante acusado de estuprar um menino de 7 anos, além de portar de arquivos de pornografia infantil contendo vídeos de outras crianças. Ele foi alvo de dois mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara da Comarca de Barra do Garças e diante dos materiais encontrados em sua posse ocorreu a prisão em flagrante.
A denúncia foi feita pela própria mãe da vítima, que buscou a delegacia no começo de fevereiro para denunciar o crime. Durante as diligências pela residência, os policiais federais encontraram vídeo do menino sendo abusado e arquivos de pornografia infantil contendo vídeos de outras crianças.
O garoto foi ouvido pelos policiais em “depoimento especial” (procedimento específico para a oitiva de crianças), que reforçou as informações repassadas pela mãe.
Há indícios de que o principal suspeito ainda exibiu ao menino vídeos e imagens de outras duas crianças, configurando o ilícito de armazenamento de imagens de pornografia infantil prevista no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).
O suspeito está sujeito a penas que, somadas, podem chegar a 19 anos de reclusão.
Via:Araguaia Notícias
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