“Não há dor maior do que ter de dizer adeus aos que amamos. Nem há saudade tão eterna como aquela que nasce com o luto.”
Uma separação quando existe amor é difícil. Mas perder alguém que amamos para a morte é algo que não existe dor maior.
A situação é muito mais difícil quando essa partida é precoce.
Sabemos que a ligação de mãe com filho é algo que não há palavra existente que explique. É o que mais assemelha ao amor de Deus por nós.
A morte do garoto Isaac, filho da professora Mércia em Vila Rica, tem muito a nos ensinar. Tem que servir de alerta para todos nós!
Para nós, pais.
Para as pessoas que passam por conflitos psicoemocional.
Para quem pratica atitudes de agressão física, emocional, intelectual, moral…
Não sabemos o que levou o jovem Isaac ao ato de extremo do sofrimento.
Porém, o que fica é a dor. A dor da mãe. A dor dos familiares. A dor dos amigos. E até a dor da sociedade que sofre com a dor do outro. E isso é empatia.
Ninguém tem o direito de atirar pedras. Jamais! Estamos todos reféns de situações que poderiam acontecer conosco ou alguém do nosso convívio.
O único que tem o direito e poder para julgar é aquele que nós deu a vida, DEUS!
Somos todos iguais mesmo com nossas diferenças físicas, pessoais, mentais, intelectuais…enfim! diferentes e iguais! Pertencentes a mesma linhagem: a HUMANA.
Que esta situação sirva para todos nós refletirmos: o que estamos fazendo com nossos filhos, nossos semelhantes, nossos colegas de trabalho, as pessoas que temos no nosso convívio??? Estamos dando a eles a devida atenção nos seus conflitos interiores? Estamos provocando situações não medindo palavras ou atitudes?
Estamos em pleno século 21 e agimos, muitas vezes, como seres das cavernas. Prontos para atacar, agredir com palavras e atitudes.
Que Deus, nosso protetor, amoroso, misericordioso tenha compaixão dos corações que estão feridos pela partida do jovem Isaac. Por Ele, Deus, é só misericórdia.
Nossos sinceros sentimentos de pesar aos enlutados!