De acordo com informações recebidas nesta madrugada de quarta-feira, 30, houve uma tentativa de furto de carga de milho na fazenda Brusque do Xingu, cerca de 12 km de Santa Cruz do Xingú.
Através de denúncia a Polícia Militar foi informada de que havia uma carreta estacionada no armazém da referida fazenda, as quais as luzes do local estavam todas apagadas e que havia um outro veículo e podia observar a ação dos suspeitos no local, no horário de 02:30 da manhã.
A Polícia Militar tão logo se dirigi ao local deparou com a situação descrita. Foi realizada a abordagem do condutor da carreta. No momento da ação, outro veículo, um HB20 preto que estava atrás da carreta, ao perceber a abordagem, apreendeu fuga em alta velocidade sendo seguido pela guarnição até a fazenda Santa Luzia, nas proximidades dos municípios e Vila Rica e Confresa.
O Núcleo de Santa Cruz do Xingu solicitou apoio a Força Tática de Vila Rica e Confresa que encaminhou equipes para atender ocorrência de roubo de carga.
A equipe de Santa Cruz que já havia localizado o caminhão e depois disso a Força Tática obteve informações que havia quatro integrantes da quadrinha em um HB20 preto chegando em Vila Rica. A outra equipe recebeu informações de mais um suspeito evadindo pela BR 158.
O condutor do caminhão não possuía a nota fiscal da carga e foi conduzido juntamente com a carreta para o Núcleo da Polícia Militar de Santa Cruz do Xingú para confecção do Boletim de Ocorrência. Ao ser interrogado relatou que foi contratado por três pessoas para fazer o frete, todos os três moradores de Confresa e um deles inclusive, funcionário da fazenda. Também relatou que o dono da carreta reside em Brasília. Um deles trabalha numa transportadora local.
Um dos integrantes narrou que recebeu a proposta de R$ 15.000, 00 para participar do furto.
Uma ação bem sucedida das equipes da Polícia Militar e Força Tática que em ação coletiva evitou o roubo da carga e apreendeu os três suspeitos envolvidos, sendo que dois mentores ainda estão foragidos.
Observação: De acordo com o que exige a legislação (Lei nº 13.869 de 05 de setembro de 2019- Abuso de Autoridade) as Polícia Civil e Militar não podem divulgar identidades e imagens de pessoas detidas, nem mesmo fotos de costas ou iniciais dos nomes.