Em entrevista o delegado Nilson Farias, da DHPP de Cuiabá, alerta a população para evitarem simbologias na hora de tirar foto, ainda mais se elas representarem o número dois ou três.
Sinais e símbolos, que para muitos são tão comuns, têm provocado a morte de jovens em Mato Grosso.
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Recentemente, duas irmãs foram torturadas e assassinadas em Porto Esperidião (a 324 km de Cuiabá) por integrantes de uma facção após uma delas fazer o sinal de identificação de uma facção rival.
Em entrevista ao RepórterMT, o delegado Nilson Farias, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cuiabá, alerta a população para evitar fazer esses gestos na hora de tirar foto, ainda mais se eles representarem o número dois ou três.
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“As facções, hoje, têm sinais que as identificam: tudo dois, tudo três. Então, existem símbolos e sinais que representam essas facções. Segundo algumas pessoas que integram facções, [o sinal] tudo três indica uma facção rival do Comando Vermelho, que seria o PCC, que é de São Paulo”, exemplifica.
Segundo Nilson, a população não precisa e nem deve ficar refém de tirar foto por conta desses sinais, mas é importante evitar, já que “chegamos a um extremo em que pessoas foram assassinadas por conta de apenas uma foto de uma coisa simples.”
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