No mês da mulher o IFMT Campus Confresa deseja chamar a atenção da comunidade acadêmica com o exemplo de professoras que são cientistas exemplares, conheça o projeto de pesquisa da professora mestra Nayara Teixeira.
Pesquisadores se dedicam à identificação e preservação da rica biodiversidade no Parque Estadual do Xingu, auxiliando na criação de um plano de manejo eficaz.
Um grupo de cientistas e pesquisadores está empenhado em catalogar a diversidade biológica do Parque Estadual do Xingu, uma das áreas naturais mais importantes do Brasil. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento de um plano de manejo sustentável que proteja e conserve esse ecossistema único.
O projeto de pesquisa científica “Conhecimento da biodiversidade das unidades de conservação do estado de Mato Grosso”, coordenado pelo professor Dr. Domingos de Jesus Rodrigues, da UFMT, é uma parceria com a SEMA-MT, que visa conhecer e registrar a diversidade biológica destas unidades. O projeto tem como membro da equipe a professora Nayara Dias Alves Teixeira, ela ocupa uma cadeira na docência de Biologia no IFMT Campus Confresa.
O Parque Estadual do Xingu, localizado no estado de Mato Grosso, abriga uma riqueza impressionante de espécies vegetais e animais. Para preservar essa biodiversidade, um grupo de pesquisa está mapeando e documentando minuciosamente as diferentes formas de vida presentes na região.
O Parque Estadual do Xingu fica no município de Santa Cruz do Xingu -MT e faz divisa com o estado Pará. No lado direito é margeado pelo Rio Fontourinha e parte do Rio Xingu. Em alguns pontos, para acessar o parque é necessário atravessar de barco.
- Diversidade Biológica: Os pesquisadores estão identificando plantas, animais, insetos e micro-organismos que habitam o parque. Essa catalogação detalhada permitirá entender melhor as interações entre as espécies e os ecossistemas.
- Importância Ecológica: O Parque Estadual do Xingu é uma área de importância ecológica crucial. Ele abriga espécies ameaçadas de extinção, como a onça-pintada e o ariranha, além de ser um refúgio para aves migratórias.
- Plano de Manejo: Com base nos dados coletados, os pesquisadores estão colaborando com as autoridades ambientais para criar um plano de manejo eficaz. Esse plano visa equilibrar o uso sustentável dos recursos naturais com a conservação da biodiversidade.
- Envolvimento Comunitário: Além do trabalho científico, o grupo busca envolver as comunidades locais na preservação do parque. A conscientização e a participação ativa são fundamentais para o sucesso desse esforço conjunto.
Esse tipo de pesquisa funciona através de parceria entre várias instituições, de forma mais direta, que nos envolve seria a UFMT, a SEMA e a UEG, e também temos alunos que estão desenvolvendo seus TCCs com dados do parque, eles já foram fazer as atividades de campo onde coletaram dados e agora estão escrevendo seus trabalhos, conta a professora.
O grupo de pesquisa de que Teixeira faz parte se chama GEFlorax, Grupo de estudos da flora da região Araguaia Xingu que, a partir desse projeto de pesquisa criou no campus Confresa o laboratório de Biologia Vegetal, conta orgulhosa a professora Nayara Teixeira.
A pesquisa em curso no Parque Estadual do Xingu é um passo importante para garantir que essa área natural continue a prosperar. A colaboração entre cientistas, autoridades e comunidades é essencial para preservar esse tesouro ecológico para as gerações futuras.
Via: O Araguaia
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