segunda-feira, maio 5, 2025

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Recuperação do rio Araguaia é apresentada na COP 28 em Dubai

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A recuperação da Bacia Hidrográfica do Alto Rio Araguaia, que banha os estados de Mato Grosso, Tocantins, Goiás e Pará, será apresentada pela Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre) durante a conferência do Clima, a COP 28, que iniciou na última quinta-feira, (30) em Dubai, nos Emirados Árabes.

O projeto “Juntos pelo Araguaia” já está em execução e é o maior programa de recuperação ambiental em execução no país.

Durante o evento, promovido pela ONU, técnicos da Unilivre vão apresentar detalhes do projeto que prevê a recuperação de 10 mil hectares de matas ciliares.

O trabalho de recomposição florestal está sendo desenvolvido com ações de conservação do solo e água, engajamento social, enfrentamento dos efeitos das mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável e fortalecimento do agronegócio.

As ações são integradas e complementar e tem como foco principal a revitalização da bacia hidrográfica do alto rio Araguaia.

Com 2.627 quilômetros de extensão, o rio Araguaia pertence à bacia amazônica e marca a divisa dos estados de Mato Grosso e Goiás, Mato Grosso e Tocantins e, ainda, Pará e Tocantins, desaguando no Rio Tocantins.

O biólogo Durval Nascimento Neto, técnico da Unilivre, explica que o projeto:

“Juntos pelo Araguaia” é muito importante e ao mesmo tempo ambicioso. A sua execução já é uma referência para outras regiões no planeta, por isso está entre as ações que a Unilivre apresentará na COP 28”.
 
ALTO XINGU

Além dessa ação, a ONG, baseada em Curitiba (PR) também apresentará outros dois projetos: a revitalização do rio Iguaçu e o reflorestamento do Parque Nacional do Xingu

Considerado o maior rio totalmente paranaense, o rio Iguaçu tem 1.370 quilômetros de extensão e só possui 7,2% da vegetação original, segundo levantamento da ONG SOS Mata Atlântica.  O plano da Unilivre prevê a recuperação ambiental das nascentes em Curitiba e recuperação das matas ciliares na região da capital paranaense até São Mateus do Sul.

O projeto do Xingu prevê ações de reflorestamento em áreas devastadas pelas populações indígenas residentes no Alto Xingu com a recuperação da zona de amortecimento, ocupada por fazendeiros de soja.

O projeto une desenvolvimento sustentável com formação social. Importante área de preservação que une os biomas do Cerrado e da Amazônia, o Parque está ameaçado pelo desmatamento e pela degradação ambiental.

Via: TOP FM

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