segunda-feira, maio 5, 2025

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Um ano após pandemia, Saúde prepara cartilha sobre uso de máscara

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Documento inédito é elaborado por técnicos da pasta e deve ser apresentado ao ministro Marcelo Queiroga nos próximos dias

Um ano e dois meses após o Brasil registrar o primeiro caso de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, em fevereiro de 2020, o Ministério da Saúde prepara uma cartilha de orientação sobre o uso de máscaras.

A comunidade médico-científica é unânime ao recomendar o uso da ferramenta como uma das estratégias para conter a disseminação do vírus.

Técnicos do Ministério da Saúde finalizam as recomendações, como uso de máscara ao ar livre, durante a realização de exercícios físicos e no transporte público, entre outra situações, e devem apresentar o texto final ao ministro Marcelo Queiroga nos próximos dias.

“A intenção é reforçar que o uso correto de máscara ajuda a prevenir a transmissão do coronavírus. A orientação é: use sua máscara cobrindo corretamente a boca e o nariz”, explica um técnico envolvido nos trabalhos.

O principal argumento da campanha inédita é que o uso de máscaras é de grande importância em um cenário de crescente contágio.

“É essencial saber como as máscaras devem ser confeccionadas e como devem ser utilizadas”, explica o ministério.

Desde junho do ano passado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) preconiza o uso de máscaras para todo mundo que precisa sair de casa. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos fez a mesma indicação.

O Ministério da Saúde confirmou a elaboração da cartilha, mas não divulgou detalhes.

Com lei, mas sem campanha

Em julho do ano passado, após pressão do Congresso, o presidente Bolsonaro sancionou a lei que torna obrigatório o uso de máscaras de proteção individual em espaços públicos e privados durante a pandemia do novo coronavírus.

Sob a tutela de Queiroga, o tema ganhou atenção. Desde que assumiu o cargo, no fim de março, o médico cardiologista ressaltou a necessidade de usar a proteção e já chegou a dizer que é uma “obrigação”.

Via: Metrópoles

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