sábado, abril 20, 2024

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Conheça os criminosos brasileiros mais importantes na lista da Interpol

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Lista pública da difusão vermelha da organização mundial de polícia criminal tem 118 brasileiros. Metade é acusada por crimes hediondos

A lista pública da difusão vermelha da Interpol tem, atualmente, 118 brasileiros procurados pelo mundo afora, que podem ser presos, por qualquer força policial, independentemente do país que estejam.

Veja a lista, em ordem alfabética, os responsáveis pelos crimes de maior repercussão nacional ou internacional na lista da organização. A Interpol, parceira de 190 nações, não faz ordem de importância por criminoso.

Na lista completa de criminosos brasileiros marcados na Interpol, há 13 mulheres e 105 homens, de 22 a 73 anos, autores dos mais diversos delitos, que vão de crimes financeiros a homicídios qualificados. Metade dos 118 acusados responde por crimes hediondos previstos na Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990.

O levantamento mostra que a maioria dos brasileiros procurados são acusados de homicídio qualificado (26 criminosos), seguido por homicídio (18), tráfico de drogas (17) e tráfico internacional de drogas (15). O estado de nascimento dos fugitivos que figura no topo do ranking é o Rio Grande do Sul (com 22 bandidos). Na sequência, vêm Mato Grosso do Sul (15), Paraná (14) e São Paulo (13).

QUANTIDADE DE CRIMINOSOS POR ESTADO: AM – 01; PA – 02; RR – 0; AC – 0; AP – 01; RO – 03; MT – 04; TO – 0; GO – 09; MA 01; PI – 0; CE – 03; RG – 0; PB – 01; AL – 0; SE – 0; BA – 01; MG- 0; ES – 02; RJ – 08; SP – 13; PR – 0; SC – 03 e RS – 0

“As difusões vermelhas são emitidas contra os fugitivos que têm mandado de prisão e não foram localizados. Eles podem estar sendo processados ou já terem sido condenados e precisam cumprir a sentença. A proposta é de que todas as agências conveniadas à organização localizem o foragido e façam a prisão provisória para, caso esteja fora do Brasil, possibilitar o envio do pedido de extradição”, explica o advogado Yuri Sahione, especializado em direto penal internacional.

Destaque na lista para Carlos Ghosn, ex-diretor executivo das montadoras Nissan, Renault e Mitsubishi, nascido em Guajará-Mirim, Rondônia, que também tem cidadania francesa e libanesa, e é acusado de fraude fiscal no Japão.

Após mais de 100 dias de prisão, em abril de 2019, Ghosn foi libertado sob fiança de 1 bilhão de ienes (cerca de US$ 9 milhões), mas acabou sendo preso novamente um mês depois. Após três semanas, foi solto e passou a cumprir prisão domiciliar sob condições rigorosas de segurança.

Meses depois, o empresário empreendeu uma fuga espetacular, refugiou-se no Líbano – que não tem tratado de extradição com o Japão – e fez um comunicado à imprensa: “Eu não estou fugindo da Justiça. Escapei de uma perseguição injusta e política”, disse à época.

Via: Metrópoles

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